Enquanto Domingos Paciência deixou para hoje a lista de convocados para o jogo com o Dínamo Kyiv, com esperanças, quiçá, na recuperação de Rodriguez, pois devido a castigos de Kaká e M. Garcia, defesas de raíz, conta apenas com Sílvio e Paulão, podendo ainda assim em caso de urgência como poderá ser o de amanhã, Custódiof azer o corredor defensivo direito, a verdade é que neste sector as coisas estão "negras". Espera-se que esta noite seja boa conselheira e "milagreira"e amanhã surja o peruano como opção na lista de convocados para o jogo.
Enquanto isso, Yuryi Semin apresentou-se na sala de imprensa do Estádio AXA de rosto fechado e, à semelhança, assim esteve o discurso do russo ao longo da conversa com os jornalistas portugueses. Sem abrir o jogo, o técnico do Dynamo Kyiv diz que a sua equipa se «preparou bem», «é favorita» e «conhece bem o Sp. Braga».
«Preparámos bem este jogo. Todos os jogadores estão preparados, à excepção do Shevchenko, que está castigado. Conhecemos bem a equipa do Sp. Braga. O jogo da primeira mão foi muito difícil e acho que esta partida também o irá ser. O Sp. Braga é uma equipa forte, com um método muito profissional e com um futebol muito positivo», elogiou.
Depois, considerou o Dynamo «favorito» para seguir em frente, ainda que não tenha dado qualquer dica quanto à estratégia que vai colocar em campo para superar o 1-1 que actualmente favorece os arsenalistas. «Como vai jogar o Dynamo? Amanhã vocês vão ver, mas acho que o Sp. Braga vai jogar de forma diferente. Ainda somos os favoritos, mas o Sp. Braga deve achar a mesma coisa. Vai ser um jogo difícil para nós, talvez ainda mais difícil do que em Kiev, mas temos condições para marcar golos e seguir em frente», afirmou Semin.
Shovkovskiy foi o jogador dos ucranianos que acompanhou o técnico ao auditório. Na leitura do jogo, o guarda-redes assinou por baixo as palavras do seu mister. «O Dynamo está preparado. O respeito é importante, assim como a compreensão entre jogadores e entre as duas equipas. Não fiz muito jogos contra equipas portuguesas mas isso não é importante. Precisamos de escrever uma história nova», reiterou o capitão que apelou, ainda, «ao apoio dos emigrantes ucranianos» que vivem em Portugal. com ajuda de "zerozero.pt"
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